segunda-feira, 5 de agosto de 2013
TESTE O GRAU DE SUA DEPENDENCIA AO CIGARRO
Numa guerra tem mais chance de vitória aquele que conhece bem o seu inimigo. Contra o cigarro não é diferente, entender o mecanismo da dependência o ajudar a se tornar livre. Por isso um dos primeiros passos é descobrir o quanto você é dependente da nicotina. Ela é o elemento que no cigarro cria a dependência.
Se você fuma já a muitos anos e um quantidade grande de cigarros poderá sofrer muito no processo da síndrome da abstinência, meu conselho para estes é que busquem um Médico é diga-lhes de sua decisão de parar de fumar e que gostaria de algum medicamento que o auxiliasse a suportar passar pela síndrome da abstinência. Saiba que na verdade não existe remédio para deixar de fumar, os medicamentos em sua maioria tem um papel mais de auxilio na síndrome da abstinência ou seja em sua maioria são medicamentos que atuaram na questão da ansiedade, um tranquilizante.
1- Quanto tempo após acordar
você fuma o primeiro cigarro?
Dentro
de 5 minutos = 3
Entre 6-30 minutos = 2
Entre 31-60 minutos = 1
Após 60 minutos = 0
Entre 6-30 minutos = 2
Entre 31-60 minutos = 1
Após 60 minutos = 0
2 - Você acha difícil não fumar
em lugares proibidos?
Sim = 1
Não = 0
Não = 0
3 - Qual o cigarro do dia traz
mais satisfação?
O primeiro da manhã = 1
Outros = 0
Outros = 0
4 - Quantos cigarros você fuma
por dia?
Menos de 10 = 0
De 11 a 20 = 1
De 21 a 30 = 2
Mais de 31 = 3
De 11 a 20 = 1
De 21 a 30 = 2
Mais de 31 = 3
5 - Você fuma mais
freqüentemente pela manhã?
Sim = 1
Não = 0
Não = 0
6 - Você fuma mesmo doente,
quando precisa ficar na cama a maior parte do tempo?
Sim = 1
Não = 0
Não = 0
Confira o seu grau de
dependência do cigarro:
0 - 2 pontos = muito baixo
3 - 4 pontos = baixo
5 pontos = médio
6 - 7 pontos = elevado
8 - 10 pontos = muito elevado
3 - 4 pontos = baixo
5 pontos = médio
6 - 7 pontos = elevado
8 - 10 pontos = muito elevado
"LEMBRE-SE SEMPRE QUE O ESFORÇO PRECEDE O SUCESSO"
RESPIRAÇÃO QUASE MILAGROSA - A vontade de fumar passa na hora
Se você tiver uma
vontade louca de fumar a ordem é respirar, oxigenar fartamente o cérebro,
tranqüilizar-se. Faça o seguinte:
1.
Deite-se, com as costas
no chão, sobre uma esteira macia.
2.
Mantenha as pernas
flexionadas, os joelhos juntos e os pés separados (as solas em contato total
com o chão).
3.
Com os braços soltos ao
longo do corpo, comece a baixar o ritmo de sua respiração.
4.
Continue baixando o
ritmo e relaxando, por uns 2 minutos.
5.
Comece a fazer a
respiração abdominal, inspirando e expirando pelo nariz.
6.
Quando inspirar, o
abdome deve se encher de oxigênio. Ao expirar, ele se esvazia.
7.
Repita esse movimento de
respiração por 15 vezes. Sem pressa, tranqüilamente.
8.
Repita este ritual todos
os dias. Você estará fazendo bem para seu corpo, mesmo que já tenha vencido o
cigarro.
DICA ESPECIAL:
Esta técnica para
resistir ao cigarro pode ser usada até em reuniões de trabalho, sociais ou na
escola. Respire dessa maneira, sentado mesmo, discretamente, ninguém vai
perceber.
DICAS PARA NÃO ENGORDAR AO PARAR DE FUMAR
É possível que ao parar de fumar você possa ter a tendência de ganhar peso. Isto pode acontecer por diversos fatores, tais como uma dos sintomas da sindrome da abstinência que é a ansiedade que pode gerar uma compulsão alimentar. Outra fator, que não pode ser desconsiderado, é a questão neuromuscular ou seja sua boca está condicionada a sempre ter algo nela, Sendo assim alguns naturalmente substituem o cigarro por comida.
Ainda é preciso lembrar-lhe que o cigarro afeta o olfato e o paladar, pois o fumante não sente sabor de uma maneira adequada pois sua língua está impregnada com as substâncias que o cigarro tem (4724 substâncias). Ao parar de fumar começa a sentir mais prazer ao comer, pois sente todo o sabor da comida e portanto come mais.
Veja estas dicas para que você não ganhe peso ao parar de fumar
- Procure realizar três refeições por dia (café, almoço e jantar)
- Estipule a hora certa para se alimentar, evitando as beliscadas desnecessárias e “fome fora de hora”. E nada de assaltos noturnos à geladeira.
- Gelatina diet e chá possuem pouquíssimas calorias e podem matar aquela ‘fome’noturna que bate forte.
- Cuidado com os doces, chocolates, etc. Estipule uma freqüência para comê-los. Uma vez por semana está de bom tamanho.
- Acostume-se aos alimentos light e pouco calóricos. Prefira leite desnatado, queijos menos calóricos, carnes magras, peixes e frango sem peles.
- Bolachas sem recheio, frutas, iogurte light, pão integral
- Maçã, cenoura e pepino dão muito trabalho para mastigar e são pouco calóricos, por isso servem para diminuir a ansiedade oral.
- Nos intervalos das refeições, beba água em abundância.
- Inclua fibras na sua refeição: frutas e verduras cruas; pão, arroz e farinha integrais.
- Coma mais do que engorda menos (verduras, legumes crus e frutas)
- Mastigue bem cada garfada(20 vezes, no mínimo)
- Coma com calma, pensando em coisas boas
LEMBRE-SE: "NÃO EXISTE ACASO, O ESFORÇO PRECEDE O SUCESSO"
DESINTOXICAÇÃO - UMA ARMA PARA VENCER O CIGARRO
Quando você deseja parar de fumar vai precisar de toda ajuda possível.
Seu organismo precisa de uma desintoxicação. Lembre-se que o cigarro tem 4724 substâncias e que nehuma delas é saudável.
Ajudando no processo de desintoxicação:
"Lembre-se sempre que o esforço precede o sucesso"
Seu organismo precisa de uma desintoxicação. Lembre-se que o cigarro tem 4724 substâncias e que nehuma delas é saudável.
Ajudando no processo de desintoxicação:
- Chá de Ipê Roxo
- Pariparoba (Bom para o Fígado) - A noite e/ou pela Manhã
- Entre as refeições - Àgua com Limão
- Antes das Refeições - Levado de Cerveja (quem é Magro 4 comprimidos - Obeso 6 comprimidos
- Carvão Vegetal (compre nas farmácias) - Tomar Longe do horário da refeição - Em Jejum
"Lembre-se sempre que o esforço precede o sucesso"
Dia de Combate ao Fumo reacende discussões sobre regulamentação de lei
Dia de Combate ao Fumo reacende discussões
sobre regulamentação de lei
O Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado hoje (29), reacende as discussões sobre a regulamentação da Lei Antifumo - que proíbe a prática em lugares fechados - e a necessidade de conscientização quanto às doenças relacionadas ao tabaco.
A enfermeira Venilda Feiter tem 51 anos e fuma desde os 17. Ela diz que nunca teve nenhum problema de saúde por causa do tabagismo, mas já atendeu a vários pacientes que sofriam de doenças relacionadas ao cigarro. Mesmo vendo o que outras pessoas sofrem, ela continua fumando: “Eu trabalhei muitos anos em hospital. Vi muita gente com câncer pulmonar, problema de pleura, esôfago, tudo isso já vi. Mas, mesmo assim, ainda fumo”.
Para Feiter, a quantidade de informação que existe hoje ajuda a evitar que mais pessoas comecem a fumar: “Se, na minha época, alguém tivesse falado o que falam hoje do cigarro, eu jamais teria fumado. Só que, àquela época, tinha propaganda, era chique fumar. Se tivesse a restrição que existe hoje, talvez eu não tivesse começado.”
Assim como a enfermeira, várias pessoas experimentam o cigarro pela primeira vez ainda jovens. É o caso de Henrique Luz, 50 anos, que tentou, mas não conseguiu se livrar do cigarro: “Não é igual a parar de beber. Sem cigarro, você fica agoniado, muito ansioso. Comecei a fumar aos 11 anos de idade, toda a minha família fuma.”
Mesmo quem não fuma percebe, nas pessoas próximas, os problemas que o cigarro causa. O servidor público Francisco Pedreiras é um exemplo de quem não se sente à vontade com a dependência dos amigos: “Na hora do futebol, eles são os que se cansam mais rápido. Quando estão fumando por perto, a gente pede que procurem um lugar mais adequado, porque realmente incomoda”.
A auxiliar de limpeza Conceição Costa também observa, em uma colega de trabalho, os riscos causados pelo tabagismo: “Ela sente cansaço, tosse muito, está até com problema de diabetes por causa do cigarro”. Ex-fumante, ela reconhece que foi difícil parar de fumar: “Sem ninguém saber, eu fumava escondida no banheiro”.
Na lanchonete em que trabalha o vendedor Thiago Silva, quem mais compra cigarros são mulheres e jovens de 18 a 22 anos. Mesmo assim, o lucro não é satisfatório: "Nós ganhamos uma mixaria com a venda de cigarros, R$ 0,30 por cartela. O lucro é usado para comprar outros produtos. O meu chefe já avisou que vai parar de vender cigarros no próximo mês".
O governo federal arrecadou, em impostos, com a venda de cigarros, R$ 6,3 bilhões em 2011. Em 2012, até julho, já haviam sido arrecadados R$ 3,4 bilhões.
Fonte : Agência Brasil
O Dia Nacional de Combate ao Fumo, comemorado hoje (29), reacende as discussões sobre a regulamentação da Lei Antifumo - que proíbe a prática em lugares fechados - e a necessidade de conscientização quanto às doenças relacionadas ao tabaco.
A enfermeira Venilda Feiter tem 51 anos e fuma desde os 17. Ela diz que nunca teve nenhum problema de saúde por causa do tabagismo, mas já atendeu a vários pacientes que sofriam de doenças relacionadas ao cigarro. Mesmo vendo o que outras pessoas sofrem, ela continua fumando: “Eu trabalhei muitos anos em hospital. Vi muita gente com câncer pulmonar, problema de pleura, esôfago, tudo isso já vi. Mas, mesmo assim, ainda fumo”.
Para Feiter, a quantidade de informação que existe hoje ajuda a evitar que mais pessoas comecem a fumar: “Se, na minha época, alguém tivesse falado o que falam hoje do cigarro, eu jamais teria fumado. Só que, àquela época, tinha propaganda, era chique fumar. Se tivesse a restrição que existe hoje, talvez eu não tivesse começado.”
Assim como a enfermeira, várias pessoas experimentam o cigarro pela primeira vez ainda jovens. É o caso de Henrique Luz, 50 anos, que tentou, mas não conseguiu se livrar do cigarro: “Não é igual a parar de beber. Sem cigarro, você fica agoniado, muito ansioso. Comecei a fumar aos 11 anos de idade, toda a minha família fuma.”
Mesmo quem não fuma percebe, nas pessoas próximas, os problemas que o cigarro causa. O servidor público Francisco Pedreiras é um exemplo de quem não se sente à vontade com a dependência dos amigos: “Na hora do futebol, eles são os que se cansam mais rápido. Quando estão fumando por perto, a gente pede que procurem um lugar mais adequado, porque realmente incomoda”.
A auxiliar de limpeza Conceição Costa também observa, em uma colega de trabalho, os riscos causados pelo tabagismo: “Ela sente cansaço, tosse muito, está até com problema de diabetes por causa do cigarro”. Ex-fumante, ela reconhece que foi difícil parar de fumar: “Sem ninguém saber, eu fumava escondida no banheiro”.
Na lanchonete em que trabalha o vendedor Thiago Silva, quem mais compra cigarros são mulheres e jovens de 18 a 22 anos. Mesmo assim, o lucro não é satisfatório: "Nós ganhamos uma mixaria com a venda de cigarros, R$ 0,30 por cartela. O lucro é usado para comprar outros produtos. O meu chefe já avisou que vai parar de vender cigarros no próximo mês".
O governo federal arrecadou, em impostos, com a venda de cigarros, R$ 6,3 bilhões em 2011. Em 2012, até julho, já haviam sido arrecadados R$ 3,4 bilhões.
Fonte : Agência Brasil
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